quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

EM CHUVAS - 31/01/2013 - 16:01 Janeiro termina sem sinal de inverno para desengano do agricultor


O mês de janeiro termina como começou, com céu limpo, sol e muito calor. Para o trabalhador rural, sinal de que teremos mais um ano de inverno irregular como prevêem os meteorologistas.
Os poucos reservatórios que ainda dispõem de água na zona rural estão secando, deixando para trás a terra rachada e ossadas de animais mortos devido a falta de pasto.  A paisagem é desoladora na zona rural com as árvores secas e o forte calor.
Mas o trabalhador rural é persistente e ainda espera pelos sinais de inverno do dia de São José, 19 de março. Até lá muitos agricultores mantém a esperança de que a chuva caia, molhe a terra a paisagem de mato seco se transforme num manto verde de alegria e esperança  de melhores dias.

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Vencimentos – Mesmo com as dificuldades de ordem financeira deixada pela administração passada, a prefeita de Jardim de angicos, Suely Fonseca não mediu esforços e pagou a folha de janeiro a todos os servidores efetivos e comissionados nesta quinta-feira, último dia do mês.
Educação – A coordenação regional do Sindicato dos trabalhadores em Educação – Sinte, esteve no município de Pedra Preta, onde se reuniu com os representantes do setor da educação local tratando da implantação do Piso Nacional do Magistério e outros problemas ligados a área.
Eleições - A partir de amanhã terá início o calendário a ser cumprido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) para a realização das eleições suplementares do município de Serra do Mel, região Oeste do estado, que ocorrerão no dia 7 de abril, conforme a Resolução 1/2013.
Niver - Rasgando folinha nesta quinta-feira(31), o servido público Flávio, tesoureiro do hospital Regional de João Câmara. O diretor Fábio Henrique e todos os servidores da Unidade estão o parabenizando pela data natalícia.

01/02/2013 - 03h51 Sobe para 25 o número de mortos após explosão em sede de petrolífera no México


Subiu para 25 o número de mortos após uma explosão no edifício-sede da petrolífera Pemex, na Cidade do México, informou o governo mexicano na madrugada desta sexta-feira. Ao menos 101 pessoas ficaram feridas.
O relatório foi divulgado na sede de Pemex pelo secretário de governo, Miguel Ángel Osorio Chong, que detalhou que 17 mulheres e 8 homens perderam a vida no acidente.
O saldo anterior de vítimas anunciado por Osorio Chong era de 14 mortos e 100 feridos, embora posteriormente a Cruz Vermelha tenha informado do falecimento de um dos feridos.
"Estamos utilizando todos os recursos para investigar e conhecer as causas do acidente. Esperaremos o resultado das perícias e, com transparência, os divulgaremos", afirmou o secretário.
Na entrevista coletiva que ofereceu em uma das partes do complexo da Pemex, Osorio Chong não quis fazer comentários sobre a possibilidade de um atentado e pediu aos jornalistas que aguardem as investigações.
"Seria uma grande irresponsabilidade, sem os elementos completos, suficientes, divulgar uma informação que não temos", respondeu Osorio quando os jornalistas insistiram na possibilidade de um atentado.
As primeiras hipóteses levantadas pela imprensa, sem confirmação oficial, apontam para a possibilidade que a explosão tenha sido causada por um aquecimento do sistema elétrico do complexo da Pemex.
Osorio confirmou que na sede central da Pemex trabalham cerca de 10 mil pessoas.

Explosão no México

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Tomas Bravo/Reuters
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Equipes médicas trabalham no resgate de feridos no estacionamento da Pemex, companhia petrolífera na Cidade do México; explosão deixa mortos e feridos na sede de empresa
A explosão aconteceu pouco antes das 16h local (20h de Brasília) de quinta-feira (31) em um dos edifícios anexos à Torre Pemex, sede social da companhia estatal.
"Tinha acabado de sair do edifício, ia à farmácia quando os vidros estilhaçaram, foi um som abafado. O chão tremeu, como se fosse um terremoto. Voltei e vi toda a parte de baixo do edifício destruída, já não consegui entrar", disse Astrid Garcia Treviño, que trabalha no complexo.
Embora em princípio fontes oficiais tenham afirmado que havia pessoas presas nos destroços do edifício, posteriormente corrigiram essa informação.
"Não temos a certeza que haja alguma pessoa presa. As brigadas de resgate estão avançando na áreas dos escombros para garantir que não haja feridos", declarou aos jornalistas o subsecretário do Ministério de Governo, Eduardo Sánchez.
Segundo a emissora Milenio, as vítimas sofreram queimaduras e cortes pelos vidros que se romperam. Imagens de televisão mostram muitas pessoas sendo socorridas por equipes de emergência, janelas estilhaçadas, ferro retorcido e helicópteros no entorno do local onde o evento ocorreu.
O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e altos funcionários de seu governo foram até o local da tragédia, que foi isolado pelo Exército e a polícia.
As instalações da Pemex, a maior empresa mexicana e uma das dez maiores companhias de petróleo do mundo, registraram acidentes mortais nos últimos anos.
Em setembro passado um incêndio em uma reserva de gás perto de Reynosa (Tamaulipas, nordeste do México) provocou a morte de pelo menos 30 pessoas e deixou 25 feridos, no mais grave acidente ocorrido nas instalações da petroleira.
Em dezembro de 2010, 29 pessoas morreram no incêndio de um oleoduto no centro do país.
Em outubro de 2007, mais de 20 trabalhadores morreram depois de terem se jogado na água por causa de um vazamento fora descontrolado de óleo em uma plataforma marítima da Pemex na chamada sonda de Campeche, no Golfo do México.

FONTE. FOLHA DE SÃO PAULO