terça-feira, 9 de julho de 2013

PARABENS...

NOSSO AMIGO BETO BERNADINO CHEGOU O SEU DIA DE APAGAR AS VELINHAS,PARABENS PRA VOCÊ E TODA A FELICIDADE DO MUNDO NESTE DIA DE GLORIA E O QUE A EQUIPE DA FM CIDADE DO MEL 87,9 DESEJA A VOCÊ.


Prefeitura de Jandaíra finaliza preparativos para o reinício das aulas


Tudo pronto para o reinício das aulas na rede municipal de educação de Jandaíra. A Comunidade escolar do município volta às atividades nesta segunda (08). 

Nesta sexta feira (05), a secretaria de educação recebeu o material didático, material de limpeza e de trabalho em geral, além da merenda escolar para a volta do recesso.

De acordo com a secretária de educação, Dilma Câmara, todas as escolas do município estarão, devidamente, abastecidas para o primeiro dia de aula. 


“Com todos os problemas enfrentados no primeiro semestre em função da desorganização e do caos encontrado pela nova gestão no início do ano, os primeiros meses não foram fáceis, mas agora com tudo se organizando vai ser possível trabalhar não só a parte administrativa, mas a parte pedagógica da rede de educação”. Afirmou a secretária.





Assessoria de comunicação da Prefeitura 

Prefeitura de Jandaíra em parceria com CEAD e Sindicato inicia construção das cisternas na Zona Rural



A parceria entre a Prefeitura Municipal de Jandaíra, CEAD eSindicato dos Trabalhadores Rurais está mudando o senário e melhorando a vida das famílias rurais do município.

Após a escavação feita pela retroescavadeira da prefeitura, teve início a montagem das placas das cisternas para suprir o abastecimento d´água. As unidades terão capacidade para 16 mil litros d´água. Serão construídas trinta unidades. Existe ainda, a possibilidade da construção de outras unidades em etapas posteriores.   

De acordo com Beto Roque, prefeito do município, além das cisternas, o programa ainda trará outros benefícios às famílias rurais.
“Essa parceria entre a Secretaria de Agricultura da nossa gestão, o sindicato e o CEAD foi fundamental para melhorar a vida das famílias no campo porque, além da cisterna as famílias também vão recebe uma pipa d´água e uma cesta básica, porem, para se enquadrar e ser beneficiada, a família tem que está cadastrada nos programas sociais do Governo Federal”. Afirmou Beto Roque.

Assessoria de comunicação de Jandaíra.

SEGUNDA-FEIRA A VOLTA.

*NESTA SEGUNDA -FEIRA HOUVE  VOLTA AS AULAS PARA ACABAR COM A MOLEZINHA DO PESSOAL,TODO MUNDO NUMA ANIMAÇÃO SÓ.
*NESTA SEGUNDA TAMBÉM A FM CIDADE DO MEL 87,9 VOLTOU A TRANSMITIR A VOZ DO BRASIL ÁS 19:00.


Dilma lança programa para a Saúde

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Brasília (ABr) - A presidenta Dilma Rousseff disse ontem, durante o lançamento do Programa Mais Médicos, esperar que médicos brasileiros atendam ao chamado do governo para trabalhar no interior do país e nas periferias das grandes cidades, mas que, se não houver interesse, o governo vai buscar os bons médicos onde eles estiverem. “Acredito no interesse dos jovens brasileiros na proposta que fizemos, tenho confiança de que muitos vão comparecer. Mas se não tivermos brasileiros, buscaremos onde estiverem os bons médicos”
Fábio Rodrigues Pozzebom/ABrMinistro Alexandre Padilha apresenta as linhas gerais do programa lançado pelo GovernoMinistro Alexandre Padilha apresenta as linhas gerais do programa lançado pelo Governo

Dilma disse que o pacto pela saúde, lançado pelo governo no fim de junho, vai ampliar a infraestrutura do setor e melhorar a formação dos médicos, mas, que até lá, os brasileiros que vivem em cidades e regiões sem atendimento não podem mais esperar. “Até que tudo isso aconteça, pergunto a vocês: quem vai atender os brasileiros que não têm acesso a médico? Estou falando do agora, dos próximos meses. Estou falando da justa e inquestionável reclamação dos brasileiros por uma saúde com mais qualidade agora”.

O Programa Mais Médicos prevê a contratação de médicos para atuar na atenção básica à saúde em municípios do interior e na periferia das grandes cidades. As vagas poderão ser preenchidas por profissionais formados no Brasil e no exterior, inclusive estrangeiros. A quantidade de vagas só será conhecida depois que os municípios apresentarem suas demandas, mas o governo estima que o número possa chegar a 10 mil.

“Não se pode obrigar um médico que prefira morar na capital a viver no interior, mesmo que a gente ofereça as condições. Ele tem o direito de trabalhar onde quiser, de viver com sua família onde preferir e de fazer o tipo de medicina que escolheu, mas precisamos admitir que algo deve ser feito para que todos os brasileiros tenham direito a médico e é isso que se está garantindo, que todos os brasileiros tenham acesso a médicos”, reiterou.

Na avaliação da presidenta, o Brasil precisa de médicos de “diferentes naturezas e para diferentes circunstâncias”. “Temos milhões de brasileiros, que antes de precisar de uma tomografia ou de exame de especialista –  que são muito importantes – carecem do mínimo, de uma consulta com um competente e dedicado médico”, ponderou. “O povo mais pobre quer direito a saúde pública, de ser recebido, atendido, examinado por um profissional”.

Dilma diz que em todas as conversas que tem sobre saúde, o tema da humanização do atendimento é recorrente e que o investimento em profissionais é essencial para melhorar o serviço. “O conhecimento profissional, o contato humano, a palavra certa, valem mais que qualquer máquina de última geração. Todas as pessoas pedem humanização do atendimento e isso só se faz com pessoas, gente, profissionais. Podemos erguer o hospital mais moderno e ele será inútil se dentro dele não houverem bons médicos, enfermeiros e gestores”, comparou.


Fila para cirurgia tem 400 pessoas Publicação: 09 de Julho de 2013 às 00:00

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A fila para a realização de cirurgias ortopédicas no Hospital Memorial chegou a 400 pacientes. Eles aguardam uma decisão formal da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) relacionada ao fechamento de contrato, para então começar o mutirão de cirurgias eletivas de ortopedia. Os procedimentos estão represados pela falta de atendimento no Hospital Deoclécio Lucena, em Parnamirim e no Hospital Médico-Cirúrgico, em Natal, vinculados respectivamente às redes de saúde pública e privada do Rio Grande do Norte.
João Maria AlvesHospital Memorial é o único no Rio Grande do Norte com especialidade em cirurgias ortopédicas reparadoras e de alta complexidadeHospital Memorial é o único no Rio Grande do Norte com especialidade em cirurgias ortopédicas reparadoras e de alta complexidade

Diretor presidente do Hospital Memorial, o ortopedista Francisco da Silva Gomes estima que dos cerca de 400 pacientes que aguardam a realização de pequenas e médias cirurgias a maioria são referentes aos membros superiores.

A prioridade do atendimento, segundo o médico Francisco Gomes, são de idosos - “que precisam de uma recuperação de 24 horas na UTI” - e de pacientes que necessitam de cirurgias dos membros inferiores, “que não podem ficar sem andar”.

Francisco Gomes informou que o Memorial atualmente conta com cinco leitos de cirurgia para ortopedia, mas o hospital está trabalhando para ampliar o número de leitos para dez.

Gomes disse, ainda, que com os leitos em funcionamento e outro que está para abrir no decorrer da semana, o Memorial tem capacidade para realizar 30 cirurgias por dia, ou 150 por semana. No caso  da Sesap autorizar a realização do  mutirão, ele disse acreditar que em dois meses o  Hospital Memorial poderá atender essa demanda reprimida, com as cirurgias sendo feitas inclusive aos sábados.

O Hospital Memorial é o único com especialidade em cirurgias ortopédicas reparadoras, incluindo a alta complexidade, que atende todo o Rio Grande do Norte, diz Gomes, até porque houve o fechamento Itorn e o Hospital Médico-Cirúrgico também foi descredenciado pela rede pública de saúde: “O Hospital Deoclécio Lucena não tem material e não faz nada, porque o pronto-socorro do Hospital Walfredo Gurgel faz o primeiro atendimento, estabiliza o paciente e o manda pra cá”.

Segundo Gomes, o Memorial atende aos pacientes que passam pela Central de Regulação da rede pública de saúde, e só então o nome dele vai para o sistema informatizado do Memorial. Mas, continuou ele, existem casos de pacientes que não passam pela regulação “e chegam sem autorização para a internação”.

O diretor do Memorial afirmou que o SUS credenciou o atendimento de 400 pacientes por mês, mas à medida que houve a necessidade, o hospital tem feito o atendimento suplementar com as cotas que eram destinadas, por exemplo, ao Itorn e ao Médico-Cirúrgico.

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