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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte vai solicitar a realização de uma reprodução simulada para esclarecer dúvidas sobre a morte do advogado Antônio Carlos de Souza Olievira, assassinado no dia 9 de maio dentro do banheiro de um bar no bairro Nazaré, em Natal. A reconstituição do crime faz parte da segunda fase do inquérito policial que vem sendo conduzido pelos delegados Raimundo Rolim e Roberto Andrade.
Até agora quatro homens foram presos por suspeita de participação no crime. "Nesse momento a polícia pensa em fazer reconstituição pois ainda há conflito entre as versões dos suspeitos", explica Roberto Andrade, delegado adjunto da Delegacia de Homicídios (Dehom). A última prisão ocorreu na sexta-feira (23), quando um sargento da Polícia Militar foi detido suspeito de ser o "intermediário" na morte do advogado.
Até agora quatro homens foram presos por suspeita de participação no crime. "Nesse momento a polícia pensa em fazer reconstituição pois ainda há conflito entre as versões dos suspeitos", explica Roberto Andrade, delegado adjunto da Delegacia de Homicídios (Dehom). A última prisão ocorreu na sexta-feira (23), quando um sargento da Polícia Militar foi detido suspeito de ser o "intermediário" na morte do advogado.
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De acordo com o delegado Raimundo Rolim, o PM é considera "autor intelectual do crime". Os envolvidos relataram ao delegado que o sargento teria vendido um revólver calibre 38 a Expedito José dos Santos, que já confessou participação no crime. A arma é a mesma usada por Lucas Daniel André da Silva, mais conhecido como 'Luquinha', para matar o advogado. Além disso, Rolim informa que o indicou três locais freqüentados por Antônio Carlos de Souza Oliveira. Entre os lugares está o Binos Bar, onde o advogado foi morto.
Já o suspeito Marcos Antônio de Melo Pontes, conhecido como 'Irmão Marcos', foi considerado peça chave para a elucidação dos fatos e contextualização do crime, segundo o delegado Raimundo Rolim. Irmão Marcos ratificou as versões Expedito e Luquinha, que confesssaram ter participação na morte do advogado. "Além de colaborar com a investigação, o depoimento acrescentou novos indícios", informa o delegado.
Preso na cidade de Ipanema, em Minas Gerais, o Irmão Marcos foi transferido para Natal na sexta-feira. As investigações terão prosseguimento com a análise de provas técnicas, avaliação de laudos periciais, a requisição da reprodução simulada e de uma perícia complementar no local do crime.
Investigação
O primeiro a confirmar a participação do pedreiro no crime foi o comerciante Expedido José dos Santos, preso no último dia 29. Já Luquinha admitiu ter matado o advogado a mando do comerciante. Expedito queria se vingar de Antônio Carlos porque o advogado teria mandado derrubar o muro de um terreno que o comerciante diz ter comprado em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana da capital potiguar. Luquinha foi preso em um lava-jato no bairro Barro Vermelho. Irmão Marcos foi detido no dia 9 de junho, em Minas Gerais, e o último suspeito preso foi o sargento da PM, que se apresentou à Dehom nesta sexta após ser intimado.
Já o suspeito Marcos Antônio de Melo Pontes, conhecido como 'Irmão Marcos', foi considerado peça chave para a elucidação dos fatos e contextualização do crime, segundo o delegado Raimundo Rolim. Irmão Marcos ratificou as versões Expedito e Luquinha, que confesssaram ter participação na morte do advogado. "Além de colaborar com a investigação, o depoimento acrescentou novos indícios", informa o delegado.
Preso na cidade de Ipanema, em Minas Gerais, o Irmão Marcos foi transferido para Natal na sexta-feira. As investigações terão prosseguimento com a análise de provas técnicas, avaliação de laudos periciais, a requisição da reprodução simulada e de uma perícia complementar no local do crime.
Investigação
O primeiro a confirmar a participação do pedreiro no crime foi o comerciante Expedido José dos Santos, preso no último dia 29. Já Luquinha admitiu ter matado o advogado a mando do comerciante. Expedito queria se vingar de Antônio Carlos porque o advogado teria mandado derrubar o muro de um terreno que o comerciante diz ter comprado em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana da capital potiguar. Luquinha foi preso em um lava-jato no bairro Barro Vermelho. Irmão Marcos foi detido no dia 9 de junho, em Minas Gerais, e o último suspeito preso foi o sargento da PM, que se apresentou à Dehom nesta sexta após ser intimado.